DINÃMICA DA AUTOGESTÃO E O AUTOGERENCIAMENTOVIVENCIAL

DINÃMICA DA AUTOGESTÃO E O AUTOGERENCIAMENTOVIVENCIAL

13 de novembro de 2023 Off Por Claudio Lima

Entendendo dinâmico, o que está propenso as mudanças, as transformações, ou seja, o que se modifica continuamente, que evolui, onde a flexibilidade mental e a criatividade fazem os seus ninhos.

Todo processo começa com desejos, com quereres e depois se concretiza com o nosso acreditar e agir, só assim, se torna possível transformar nossos desejos em ações e vivenciar as suas consequências.

A autogestão, além de nos permitir construir novos estados psicológicos por nós mesmos, nos consente transmutar o que já existem, por outros, por meio de novas escolhas vivenciais, despertada por novos conhecimentos, novos raciocínios psicológicos, novas necessidades.

Essa capacidade de escolher e mudar, desde que focada no nosso bem-estar, nos possibilitou melhorar a nossa interação com o mundo, com o outro e conosco, evitando que sejamos levados à deriva pelos fluxos e refluxos da vida.

Como a motivação à ação é algo interno, nesse caso, a qualidade das nossas escolhas vivenciais dependem do trato que temos conosco, ou seja, da maneira como nos vemos, nos respeitamos, nos valorizamos e nos amamos.

 Nesse entendimento, apenas nós possuímos o poder de manter ou mudar nossas escolhas seja para o nosso bem ou mal, logo, nada no âmbito das escolhas vivenciais são inconscientes, emocionais e nem ocorrem por acaso.

“Cada escolha”, “cada construção” é instigada por uma ideia-força, um elemento instigador e se concretiza, se torna real, ou seja, passa a influenciar o nosso mundo psicológico através da lógica psicológica elaboradas por nós, sobre o elemento instigador. Depois de constituídas, cada escolha, cada construção gera a “frequência” em que vamos vibrar.

Logo, é a partir delas que brota o poder de produzir diferenciação em nossos estados vibracionais e psicológicos.

Em razão disso, devemos ter muita atenção com as escolhas, com as construções que fazemos em nossas vidas, uma vez que, ao darmos vida a elas, vivenciaremos os efeitos psicológicos de suas vibrações.

Para melhor entender, vamos analisar o exemplo abaixo, que representa o pêndulo do amor.

Deveremos considerar que:

  • As pessoas são vistas pela ótica da vibração e das frequências; os objetos, pela ótica das polaridades (positivo + e negativo);
  • Vibração corresponde a todo movimento oscilatório em torno de uma posição de referência (um amor, um conflito, um trauma, uma decepção etc.)
  • Frequência representa o número de oscilações do pêndulopor unidade de tempo.

Ex: O pêndulo do amor pode vibrar na:

  • Frequência do carinho, do afeto (x oscilações por minuto); ou
  • Frequência do ódio, do rancor (y oscilações por minuto).

Nesse olhar, não há como não se perceber que somos os gerenciadores de nossos estados vibracionais, uma vez que, eles são determinados pelo sentimento que a lógica psicológica construída por nós, deu vida.

Donde se conclui que: ao tornarmos gestores das nossas vidas, seremos menos vulneráveis aos imprevistos, porque entendemos agora que o comando de nossa vida é nosso e que precisamos da nossa autopercepção, autoconsciência e dos conhecimentos cognitivos/vivenciais adquiridos para entendê-los de forma construtiva.

Nota:

Não podemos ignorar que doenças, má-formação e desequilíbrios psicológicos interferem na dinâmica da autogestão.

Autor: Cláudio de Oliveira Lima – Psicólogo – Idealizador e Especialista do Autogerenciamento Vivencial (AGV) e desenvolvedor de uma Psicologia com uma visão Quântica.