SINAIS, SÍMBOLOS, CONEXÕES ESPIRITUAIS E O AUTOGERENCIAMENTO VIVENCIAL
25 de outubro de 2021Antes de começarmos, é importante destacar que apesar das várias utilizações dos sinais e símbolos, esse artigo irá se dedicar ao que se refere as pessoas e o seus mundos psicológicos.
Como a “dúvida” faz parte do nosso mundo psicológico. Existe em nós a necessidade de buscar a certeza, logo a precisão de acreditar em algo. A fé e a esperança são exemplos, como os sinais, símbolos ou conexões espirituais.
Apesar do nosso desenvolvimento cognitivo, científico e tecnológico, continuamos dependentes de forças “além de nós”, representadas por sinais, símbolos e por conexões espirituais com poderes de adivinhar, de nos proteger, de superar dificuldades, de concretizarem nossos desejos e até de preverem o nosso futuro. Entre os vários rituais, as promessas são muito comuns entre nós.
Infelizmente, em relação ao nosso acreditar, ainda há em nós incertezas, dúvidas, medo… em relação a situações que não temos o controle sobre elas.
Em relação a essas situações temos dificuldade de gerenciá-las e superá-las, por nós mesmos, sem depender de uma ajuda externa, que nos oriente e nos forneça a certeza e a ousadia tão necessária de que iremos conseguir. Ainda não somos integralmente “autossuficientes”.
Um ponto interessante em relação a eles: se não nos derem o que desejamos, ficam desacreditados, visto que, buscamos através deles, seguranças tão necessárias para nos lançarmos nos nossos projetos e sermos vencedores.
Os sinais, símbolos e conexões espirituais, ou são previamente aprendidos ou arquitetados por nós, com objetivos de: nos avisar, esclarecer, advertir, proteger, impulsionar a ação, dar certezas de algo que está além do nosso conhecimento e controle acontecerá e, até de orientar nas nossas dificuldades e soluções psicológicas.
Em contra partida, bloqueia a nossa capacidade de nos impulsionarmos psicologicamente, na busca de soluções para os nossos conflitos e desafios. “Muita atenção sobre isso”.
Em relação aos nossos “conflitos psicológicos”, embora tragam calmaria, certeza etc., em relação ao que nos angustia, é importante ter a consciência, que a força que nos desequilibra continua ativa dentro de nós, não foi superada, apenas mascaradas por essas forças externas. Não houve transformação interna, psicológica.
Devido a nossa segurança estar neles, ao afastarmos deles, basta um novo contratempo para tudo recomeçar. Ao tirarmos de nós, a autoridade sobre as nossas vidas, bloqueamos a ousadia de caminhar por nós mesmos .
É importante estarmos em alerta, ao dependermos excessivamente dessas forças, nos deixará num estado de “paralisia mental” devido à espera das suas manifestações. O que nos prejudicará, na hora de tomarmos decisões importantes para as nossas vidas,
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Simplíssimo <ebooks@simplissimo.com.br
Autor: Cláudio de Oliveira Lima – Psicólogo – Idealizador e Especialista do Autogerenciamento Vivencial (AGV) e desenvolvedor de uma Psicologia com uma visão Quântica.