PENSAMENTOS E SEUS CONFLITOS E O AUTOGERENCIAMENTO VIVENCIAL

Nós somos o resultado dos nossos pensamentos e paranão vivermos em constante desequilíbrio psicológico levado por nossos conflitos, nosso estado de aflição, agonia, impaciência etc., é importante fazermos uma releitura da importância dos nossos pensamentos no nosso mundo psicológico.

Para isso, devemos entender “os nossos pensamentos” como consequências de “atos psicológicos” consciente, lógico e subjetivo, dependentes “dos significados que construímos para eles. Não mais como um jogo entre razão x emoção.

São esses significados, elaborados por nós, que nos guiam nos nossos jeitos de pensar, perceber, entender, interpretar, agir etc., em relação ao que nos instigam psicologicamente.

Logo, acreditar que o pensamento elaborado é a causa dos nossos conflitos, sem analisar a sua construção é como querer ver a escuridão com a luz acessa. É ignorar que o pensamento pronto reflete a lógica psicológica oriunda desses significados. Não há como atuar sobre ele, sem antes decifrar o que lhe deu origem. Sem entender o elemento instigador, sua lógica psicológica e seus significados, que lhe deram vida.

Estar atento a esses significados é essencial, visto que são os gestores de nossas ações construtivas ou não ou de nossas ações para o equilíbrio ou desequilíbrio psicológico. Nunca esquecer, que os nossos pensamentos precisam de algo para existir.

Nesse olhar:

Não há como ignorar a importância de se ter autogestão sobre a elaboração dos significados dos nossos pensamentos.

Não há como fazer uma ação direta sobre os nossos pensamentos sem conhecer quem lhe dá vida.

Não há como negar, que os nossos conflitos psicológicos dependem desses “significados” para existir e atuar sobre nós.

Não há como ignorar, que esses “significados” são estruturados por nós, por meio da nossa percepção e interpretação psicológica e que eles dão vida as nossas lógicas psicológicas.

Não há como ignorar que a lógica psicológica se estrutura pelo nosso raciocínio psicológico em função do que foi percebido e entendido por nós.

Não há como ignorar que são esses “significados”, que além de dar vida as lógicas psicológicas dos nossos pensamentos, determinarão qual tipo de conflito serão vividos por nós e sua dinâmica.

Não há como ignorar que esses “significados” ditam a qualidade dos nossos pensamentos e o tipo de conflitos psicológicos advindos deles.

Apreenderam! Como é importante a construção dos significados das situações que nos envolvem e nos instigam, já que elas podem nos levar a ações inadequadas.

Essas ações inadequadas, dependendo da sua frequência e intensidade, podem nos aprisionar a esses pensamentos e seus conflitos interferindo na nossa percepção e análise do que nos instiga. Em função disso, em alguns momentos, teremos dificuldades em lidar com elas. Felizmente, o processo é interno, sendo possível a sua autogestão.

Mesmo vivenciando conflitos psicológico, é possível ter autogestão e desenvolver controles sobre eles.

Ufa! Os nossos conflitos psicológicos estão sob o nosso judice. Somos os responsáveis pelos incômodos que eles, eventualmente, poderão nos causar.

Enfim, o que se percebe, é que somos, a cada dia, o resultado das nossas escolhas, do nosso acreditar e agir, do nosso pensar. Nós mesmos criamos os motivos da nossa ação, seja por nossa livre escolha ou instigado pelo mundo.

Como é importante ter a mente aberta aos desafios. Só assim poderemos gerenciar os pensamentos que nos levam a descontrolar a nós mesmos.

Viva a Psicologia, sem as amarras do emocional, do inconsciente, da área médica etc.

É chegado o momento de aposentar os conceitos de razão x emoção e de inconsciente, para a Psicologia.

Autor: Cláudio de Oliveira Lima – Psicólogo – Idealizador e Especialista do Autogerenciamento Vivencial (AGV) e desenvolvedor de uma Psicologia com uma visão Quântica.